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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/2022 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FACCHINELLO, P. H. K.; MARSCHALEK, R.; ANDRADE, A.; WICKERT, E.; TERRES, L. R.; KONKOL, A. C. B.; NUNES, L. D. P.; SOUZA, N. M.; SANGOI, L. |
Título: |
VALIDAÇÃO DA LINHAGEM DE ARROZ IRRIGADO SC 806 PARA TOLERÂNCIA A ALTAS TEMPERATURAS NA ANTESE. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 12., 2022, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SOSBAI, 2022. p. 1-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diante deste estudo e por demais dados históricos de estudos desta linhagem, pode-se validar a linhagem de arroz irrigado SC 806 como resiliente às altas temperaturas na fase reprodutiva de antese (até o limite de 38oC), podendo vir a constituir-se numa excelente ferramenta da orizicultura catarinense, auxiliando na garantia da segurança alimentar frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas e seus extremos de temperatura. |
Thesagro: |
antese; arroz resiliente; calor; extremos de temperatura; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01297naa a2200277 a 4500 001 1132778 005 2022-11-18 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFACCHINELLO, P. H. K. 245 $aVALIDAÇÃO DA LINHAGEM DE ARROZ IRRIGADO SC 806 PARA TOLERÂNCIA A ALTAS TEMPERATURAS NA ANTESE.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aDiante deste estudo e por demais dados históricos de estudos desta linhagem, pode-se validar a linhagem de arroz irrigado SC 806 como resiliente às altas temperaturas na fase reprodutiva de antese (até o limite de 38oC), podendo vir a constituir-se numa excelente ferramenta da orizicultura catarinense, auxiliando na garantia da segurança alimentar frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas e seus extremos de temperatura. 650 $aantese 650 $aarroz resiliente 650 $acalor 650 $aextremos de temperatura 650 $aOryza sativa 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aANDRADE, A. 700 1 $aWICKERT, E. 700 1 $aTERRES, L. R. 700 1 $aKONKOL, A. C. B. 700 1 $aNUNES, L. D. P. 700 1 $aSOUZA, N. M. 700 1 $aSANGOI, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 12., 2022, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SOSBAI, 2022. p. 1-4
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/2023 |
Data da última atualização: |
19/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, Z. S.; SOUZA, M. G.; KATSURAYAMA, J. M.; FELIPPETO, J. |
Título: |
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 134 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos
ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da
área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de
controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação
do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv.
Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6
tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao
acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle
físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV),
(T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4)
glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha
seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico
preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium
repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria
spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados
a eficácia de controle das PD, diâmetro do tronco e altura das plantas de macieira, bem como o número
e peso de frutos na primeira colheita no outono de 2019. Os tratamentos com herbicidas foram realizados
com pulverizador costal a gás carbônico, pressão 30 lb pol-2 em 400 L ha-1 de calda, utilizando 3,00 kg
ha-1 de Roundup WG (glifosato) e 0,20 L ha-1 de Alion (indaziflam). As avaliações visuais da eficácia de
controle das PD foram realizadas nas segundas quinzenas de OUT, DEZ e FEV, atribuindo-se notas de
0 a 100 considerando toda a parcela. A avaliação de diâmetro do tronco foi realizada em junho com
paquímetro e a altura foi medida com régua apropriada em junho e agosto, antes e após a poda. Os
dados foram submetidos a análise da variância. Com exceção do T1, os demais tratamentos foram
eficientes no controle das PD. O T1 (roçada mecânica) permaneceu sempre com o solo coberto, os T2
(capina) e T3 (glifosato) com cobertura parcial de PD por curtos períodos, o T4 (glifosato e indaziflam)
com raríssimas PD, o T5 (cobertura morta) com ausência de PD na maior parte do ciclo vegetativo e o
T6 (plástico preto) com ausência de PD. Os tratamentos com controle químico (T3 e T4) tiveram as
plantas de macieira mais desenvolvidas e com as maiores produções iniciais. O tratamento apenas com
roçadas mecânicas (T1) reduziu o desenvolvimento inicial das plantas, atrasou e reduziu a produção de
frutos no primeiro ano e foi inferior aos demais tratamentos. MenosO controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos
ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da
área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de
controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação
do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv.
Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6
tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao
acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle
físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV),
(T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4)
glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha
seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico
preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium
repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria
spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados
a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Planta daninha. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03614naa a2200181 a 4500 001 1133659 005 2023-09-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, Z. S. 245 $aCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO controle de plantas daninhas (PD) em pomares de macieira pode ser realizado por diferentes métodos ou pela combinação deles. Os métodos a serem utilizados precisam considerar as PD, topografia da área, máquinas e equipamentos disponíveis e custos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de controle de PD no desenvolvimento das plantas de macieira nos três primeiros anos após a implantação do pomar. O ensaio foi realizado em São Joaquim, SC, localidade de Chapada Seca, em uma fila da cv. Fuji sobre Marubakaido, em pomar comercial nos anos 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Foram avaliados 6 tratamentos, 5 repetições, parcelas de 6,0 x 3,0 m, com 3 plantas úteis no delineamento de blocos ao acaso. Os seis tratamentos foram: 2 com controle mecânico, 2 com controle químico e 2 com controle físico, respectivamente: (T1) roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV), (T2) capina manual em OUT, DEZ e FEV, (T3) herbicida glifosato isolado em OUT, DEZ e FEV, (T4) glifosato em OUT e indaziflam (pré-emergente) 14 a 21 dias após, (T5) cobertura do solo com palha seca em OUT e posterior aplicação de glifosato no inverno (julho) e (T6) cobertura do solo com plástico preto em OUT. As principais PD na área foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium repens), nabiça (Raphanus raphanistrum), leiteiro (Euphorbia heterophylla), capim-colchão (Digitaria spp.), picão-preto (Bidens pilosa), guanxuma (Sida rhombifolia) e ulca (Holcus lanatus). Foram avaliados a eficácia de controle das PD, diâmetro do tronco e altura das plantas de macieira, bem como o número e peso de frutos na primeira colheita no outono de 2019. Os tratamentos com herbicidas foram realizados com pulverizador costal a gás carbônico, pressão 30 lb pol-2 em 400 L ha-1 de calda, utilizando 3,00 kg ha-1 de Roundup WG (glifosato) e 0,20 L ha-1 de Alion (indaziflam). As avaliações visuais da eficácia de controle das PD foram realizadas nas segundas quinzenas de OUT, DEZ e FEV, atribuindo-se notas de 0 a 100 considerando toda a parcela. A avaliação de diâmetro do tronco foi realizada em junho com paquímetro e a altura foi medida com régua apropriada em junho e agosto, antes e após a poda. Os dados foram submetidos a análise da variância. Com exceção do T1, os demais tratamentos foram eficientes no controle das PD. O T1 (roçada mecânica) permaneceu sempre com o solo coberto, os T2 (capina) e T3 (glifosato) com cobertura parcial de PD por curtos períodos, o T4 (glifosato e indaziflam) com raríssimas PD, o T5 (cobertura morta) com ausência de PD na maior parte do ciclo vegetativo e o T6 (plástico preto) com ausência de PD. Os tratamentos com controle químico (T3 e T4) tiveram as plantas de macieira mais desenvolvidas e com as maiores produções iniciais. O tratamento apenas com roçadas mecânicas (T1) reduziu o desenvolvimento inicial das plantas, atrasou e reduziu a produção de frutos no primeiro ano e foi inferior aos demais tratamentos. 653 $aControle 653 $aPlanta daninha 700 1 $aSOUZA, M. G. 700 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 134
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